terça-feira, 30 de junho de 2015

FORROILHA 2015: CONCURSO DE QUADRILHAS JUNINAS ADULTAS E HUMORÍSTICAS

 

Postado por Eduarda Louchard

RESULTADO DAS QUADRILHAS ADULTAS E HUMORÍSTICAS.

Quero agora parabenizar todas as Quadrilhas Adultas e Humorísticas que participaram dos Concursos do FORRÓILHA neste ano. O esforço de todos valeu a pena nas noites de apresentações que aconteceram na Sexta e Sábado.

RESULTADO DAS QUADRILHAS HUMORÍSTICAS:

1.º LUGAR: As Aerobichas;

2.º LUGAR: Fogo no Rabo.

RESULTADO DAS QUADRILHAS ADULTAS:

1º LUGAR: Ídolos Mosqueirense;

2ª LUGAR: Revelação Mosqueirense;

3ª LUGAR: Sensação Caliente.

PARABÉNS E UM ABRAÇO!

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FONTE: https://www.facebook.com/eduarda.louchard?pnref=friends.search

sábado, 27 de junho de 2015

EVENTO RELIGIOSO: 29 DE JUNHO–DIA DE SÃO PEDRO

 

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Nos países predominantemente católicos, em todo dia 29 de junho comemora-se o dia de São Pedro, ou, como é formalmente conhecido: a Festa de São Pedro e São Paulo. A memória dos dois santos apóstolos, Pedro e Paulo, é relembrada e festejada nesse dia – apesar de, na tradição católica popular de alguns países, como o Brasil, o dia 29 de junho ser dedicado eminentemente a São Pedro. Mas quais são as razões que levaram à escolha desse dia para a celebração da memória desses santos?

Duas são as hipóteses principais para a origem da celebração do Dia de São Pedro:

1. Algumas investigações de historiadores e arqueólogos apontam para o fato de que Pedro teria sido morto em 29 de junho de 64 d.C. A tradição católica, de sua parte, aponta para o fato de que São Paulo pode ter sido morto, senão nesse mesmo dia, ao menos na mesma época, haja vista que trata-se do período em que Nero governava o Império Romano e a perseguição aos cristãos era implacável. Nero foi o responsável pelo incêndio de Roma, que foi levado a cabo em 18 de junho de 64 d.C.

A culpa pelo incêndio foi atribuída aos cristãos e, nos anos que se seguiram, a perseguição e as mortes que atingiriam esse povo tornaram-se onipresentes nos domínios romanos. Pedro foi morto crucificado de cabeça para baixo. Paulo foi decapitado. Muitos outros mártires cristãos, nessa mesma época, foram jogados no Coliseu para serem devorados por leões famintos.

2. Além de o dia 29 de junho ser identificado com a morte de Pedro, era nesse dia também que se praticava o culto pagão aos irmãos Rômulo e Remo, considerados os míticos fundadores da cidade latina. Com o avançar do cristianismo no Ocidente, o dia de culto aos irmãos gêmeos foi cristianizado e paulatinamente substituído pela celebração aos dois principais apóstolos da cristandade, os já mencionados Pedro e Paulo.

O fato é que essa celebração é mais antiga que a data do Natal e ocorre também na Igreja Ortodoxa, só que no dia 12 de junho, pois os ortodoxos não seguem o calendário gregoriano, como os católicos, e sim o calendário juliano, anterior à reforma do Papa Gregório XIII.

O dia de São Pedro também é oportuno para recordar a trajetória desse apóstolo, que, ainda na primeira metade do século I a.C., cruzou a Palestina e chegou a estabelecer-se na cidade de Antioquia, na atual Turquia. Logo depois seguiu para Roma e começou a promover a ordenação de bispos e sacerdotes. A força espiritual e institucional de Pedro exerceu uma importância tremenda na formação da Cristandade.

Nas tradições do catolicismo popular, principalmente o brasileiro, o dia de São Pedro é comemorado com fogueira, fogos de artifício, comidas típicas, quadrilha e os demais componentes das festas juninas.

FONTE:

http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-de-sao-pedro.htm

URL DA IMAGEM:

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRUJndSe-MqZLb2RuRbkCRrOxB5FtUomL5ijy-2aye8EMuSX40J

EVENTO CULTURAL: SÃO PEDRO DO AREIÃO É PATRIMÔNIO IMATERIAL

 
LEI Nº 9.093 DE 23 DE ABRIL DE 2015.

          Reconhece como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Município de Belém a “Festividade de São Pedro do Areião”, e dá outras providências.

            O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM,

            Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM, estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

            Art. 1º Fica reconhecida como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Município de Belém a “Festividade de São Pedro do Areião” realizada na praia do Areião, na Ilha do Mosqueiro, Belém-Pará.

            Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO ANTONIO LEMOS, 23 DE ABRIL DE 2015

ZENALDO RODRIGUES COUTINHO JÚNIOR 
Prefeito Municipal de Belém

EVENTO TRADICIONAL:

POR QUE SÃO PEDRO É PATRIMÔNIO IMATERIAL DA ILHA?

Autor: Claudionor Wanzeller

A Praia do Areião, ao sudoeste da Ilha do Mosqueiro, é reconhecidamente um ponto histórico de relevante importância, marcado por uma festividade quase centenária.
Na baía de Santo Antônio cujas águas banham aquela praia, os índios morobiras desenvolviam a pesca, atividade milenar que, mais tarde, originaria a Vila e seu primeiro suporte econômico. Nas fartas areias, os indígenas praticavam o moqueio e, segundo alguns historiadores, ali aportara, em 1520, o navio avariado do pirata espanhol Ruy Garcia de Moschera. Na verdade, o próprio nome da Ilha surgiu naquele lugar, pois o registro cartográfico de 1680 (o mais antigo que se conhece) batiza aquela ponta de praia de Ponta da Musqueira. O local ficou depois conhecido como Ponta da Pedreira, uma vez que era uma das pedreiras do Reino, de onde muitas pedras foram retiradas para os alicerces da antiga Belém.

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Praia do Areião – antiga Ponta da Musqueira (FOTO: Wanzeller)

A praia do Areião também foi palco de um fato muito interessante ocorrido no dia 20 de janeiro de 1836: a primeira tentativa de invasão das tropas legalistas vindas da ilha de Tatuoca, frustrada pela coragem e tenacidade dos cabanos sediados na Vila.
Outros fatos não menos marcantes tornam a praia um atrativo turístico: a instalação, em 1924, da Usina Santo Antônio da Pedreira, para beneficiamento da borracha, diversificando a atividade econômica da Vila; a fundação pelos seus funcionários, em 1925, do Pedreira, o primeiro clube de futebol da Ilha; a primeira greve de trabalhadores do Estado do Pará, ocorrida em 1939 e a presença folclórica da Cobra Grande no subsolo da Fábrica.

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Ilustração (PROF. ALCIR RODRIGUES, 1999)

Por outro lado, os pescadores artesanais da Vila do Mosqueiro e da ilha do Marajó utilizavam a enseada como ancoradouro e, dessa convivência pacífica, resultou a ideia de festejarem juntos, ali, em 1918, São Pedro, o seu Santo Padroeiro, sendo apoiados, incondicionalmente, pela senhora Isabel Magalhães, moradora antiga do lugar e mãe da atual organizadora do evento, Prof.ª Maria Diva Palheta. Dois anos após, a Festividade passaria a ser promovida pela Colônia de Pescadores Z-9, fundada na praia, em 1920.

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Prof.ª Diva Palheta, organizadora da festa (FOTO: Wanzeller)

A Festividade de São Pedro do Areião tornou-se, ao longo dos anos, uma tradicional manifestação popular quase centenária, de caráter religioso ao mesmo tempo profano e folclórico, por congregar, na atualidade, milhares de moradores e visitantes, como pode ser observado durante as ladainhas, as missas, a romaria, a procissão fluvial e o cortejo do mastro, que compõem a programação do evento.

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Procissão Fluvial de São Pedro (FOTO Wanzeller – 2013)

Obviamente, há muito esta festa deixou de ser exclusiva dos pescadores, como forma de agradecimento ao Santo pela proteção e fartura da pesca. Transformou-se numa grande manifestação cultural do povo mosqueirense, o que justifica a sua classificação como Patrimônio Imaterial da Ilha e do Município de Belém.

































quarta-feira, 24 de junho de 2015

EVENTO CULTURAL: É TEMPO DE SÃO JOÃO!

 

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Nascimento de São João Batista.Por Tintoretto, atualmente no Museu Hermitage, em São Petersburgo.

Texto: Nadja Carvalho

O termo “festa junina” está associado a tradições de países cristãos europeus que prestam homenagem a São João no dia 24 de junho. Originalmente, o evento era uma festa pagã que comemorava a chegada do solstício de verão no Hemisfério Norte. Transportada para o Hemisfério Sul, a data foi associada ao Solstício de inverno.

Com a evangelização da Europa, na Idade Média o ritual pagão foi incorporado ao calendário cristão. O 24 de junho passou a comemorar o nascimento de São João Batista. Logo, outras datas do mês foram associadas a santos populares: o dia 13 é dedicado a Santo Antônio; o dia 29, a São Pedro e São Paulo; e o dia 30 homenageia São Marçal. A mistura entre festas cristãs de santos e folguedos pagãos recriam até hoje novas práticas culturais.

Os rituais trazidos principalmente por portugueses, mas também por espanhóis, holandeses e franceses, deram origem a diversos tipos de celebrações nas diferentes regiões do país. A miscigenação étnica entre índios, africanos e europeus fez brotar no país uma série de belas expressões artísticas, como cantorias de viola e cordéis; emboladas de coco e cirandas; xote, xaxado e baião, sem falar nas quadrilhas e forrós.

Um dos grandes símbolos das festas juninas é a fogueira de São João. Segundo a tradição católica, ela surgiu na noite do nascimento do santo, quando sua mãe, Isabel, teria mandado acender uma fogueira nas montanhas da Judeia para anunciar a chegada do filho ao mundo. Outros vão dizer que o costume foi introduzido pelos primeiros cristãos, que acendiam fogueiras na festa de São João para lembrar que foi ele quem anunciou a vinda de Cristo, o símbolo da luz divina. Reza a tradição que a fogueira de São João deve ter a forma de uma pirâmide com a base arredondada.

Os versos da música O balão vai subindo, de domínio público, registram a sobrevivência desse costume nas festas juninas brasileiras: “São João, São João, acende a fogueira no meu coração”. A canção faz referência também à prática de soltar balões para sinalizar o início das festas, hoje proibida devido aos riscos de incêndio. Outra tradição associada às chamas é soltar pequenos explosivos e fogos de artifício para acordar o santo dorminhoco, como cartucho, treme-terra, rojão, buscapé, espadas de fogo, chilene, cordão, cabeção de negro, traque e cobrinha.

Os padres jesuítas trouxeram a tradição de São João para o Nordeste brasileiro e os índios, que já adoravam dançar ao pé do fogo, aprovaram. As brasas da fogueira são um exemplo dessas tradições: assim que se apagam, devem ser guardadas. Conservam, desse modo, um poder de talismã que garante uma vida longa a quem segue o ritual. Talvez por isso algumas superstições dizem que faz mal brincar com fogo, urinar ou cuspir nas brasas ou arrumar a fogueira com os pés.

É claro que esse costume não é uma exclusividade brasileira. Na França, a árvore de São João também era queimada no dia 24 de junho, em frente à catedral de Notre-Dame, em Paris, e o povo disputava o carvão para guardar como amuleto. Em países cristãos da Europa a comemoração adota diferentes ritos e simbologias.

Outra tradição ligada às festas juninas são as adivinhações feitas em nome dos santos. As mais populares são as associadas a Santo Antônio, que ajudam na escolha do futuro pretendente, como enterrar uma faca virgem na bananeira para que o instrumento forme a letra inicial do nome do futuro noivo; colocar papeizinhos enrolados com nomes masculinos dentro da água e esperar que o primeiro se abra para apontar o nome do prometido; ou encher a boca de água e ficar atrás da porta, esperando que alguém diga o nome de um homem, revelando, assim, a identidade do futuro marido.

A distribuição de “pãezinhos de Santo Antônio”, realizada no dia 13 de junho nas igrejas católicas, e a dança de quadrilha, que acompanha a encenação do casamento matuto, também são associadas ao santo casamenteiro. O pão do santo é distribuído logo depois do Dia dos Namorados, que no Brasil é celebrado em 12 de junho. Segundo a tradição, as mulheres que querem se casar devem comê-lo e armazená-lo ao lado de outros mantimentos, para que nunca falte alimento na casa.

A autora Nadja Carvalho é professora do programa de pós-graduação em comunicação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e pesquisadora da cultura popular nordestina.

FONTE: http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/e_tempo_de_sao_joao.html

URL DA IMAGEM:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/37/Hermitagetintorettobirthofjohnthebaptist.jpg/450px-Hermitagetintorettobirthofjohnthebaptist.jpg

terça-feira, 23 de junho de 2015

FORROILHA 2015: CONCURSO INTERMUNICIPAL DE QUADRILHAS JUNINAS ADULTAS

 

Postado por Eduarda Louchard

Aconteceu na tarde desta segunda-feira, na Arena do FORRÓILHA 2015, a Apuração do Concurso Intermunicipal de Quadrilhas Adultas, que iniciou na sexta-feira passada e finalizou domingo.

RESULTADO FINAL DO CONCURSO:

1.º Lugar:

-Sensação Cabra da Peste
-Fuzuê Junino
-Encanto da Juventude

4.º Lugar:

-Reino de São João.

5.º Lugar:

-Revelação Mosqueirense.

Parabéns a todas as Quadrilhas que participaram de nosso Concurso que foi um grande sucesso, concurso este que também foi um grande sucesso de Público.

PARABÉNS, SUCESSO E UM FORTE ABRAÇO!!!

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FONTE: https://www.facebook.com/eduarda.louchard?pnref=story

segunda-feira, 22 de junho de 2015

CURTA NA AMAZÔNIA: A LENDA DO AÇAÍ

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Este curta foi desenvolvido na escola Municipal prof.º Alfredo Chaves com objetivo central de motivar os alunos da EJA a valorizar seus estudos, com isto contribuir à redução da evasão escolar. O filme foi encenado por alunos da primeira e segunda totalidades(1ª a 4ª séries do ensino fundamental de oito anos). O Curta foi desenvolvido no ano letivo de 2013 e publicado em 2014. A direção cinematográfica foi do professor, escritor e sociólogo Asarias Favacho, contou também com a coordenação das professoras: Galiléia Rosa, Vanda Sá, Socorro Pena, Neuza, Gilberto Felinto e Asarias Favacho. O Elenco são os próprios alunos da EJA, inclusive as crianças que aturam no curta, são filhos, filhas, das alunas da EJA as quais habitualmente levam as crianças à escola durante o ano letivo, por não ter com quem deixá-las. O resultado desse trabalho refletiu não só na redução da evasão escolar, como a escola passou de duas turmas em 2013 na EJA, para quatro turmas em 2014, ou seja de aproximadamente 50 alunos, para 120 . O curta foi ensaiado em um período de dois meses e gravado em um único dia na Ilha de Mosqueiro-Belém-Pará.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

CURIOSIDADES: MAS AFINAL POR QUE SANTO ANTÔNIO É CONSIDERADO CASAMENTEIRO?

 

Na busca pelo namorado perfeito vale tudo: de horas na academia a milhares de simpatias. E, quando o assunto é superstição, vale lembrar que o protetor da vida amorosa de muita gente é o pobre Santo Antônio, provavelmente acostumado a ficar mais de ponta-cabeça do que em pé. Quando o assunto é o dito santo casamenteiro, simpatias não faltam e as receitas para conseguir amor colocam o pobre santinho em geladeiras, potes de mel, xícaras de açúcar e por aí vai.

O santo franciscano também fazia muitos discursos a respeito do amor – ainda que de um ponto de vista mais geral e menos romântico. O dia dos namorados no Brasil é comemorado na véspera do dia desse santo, 13 de junho.

Histórias

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Fonte da imagem: Reprodução/Globo

Você sabe, afinal, qual é a origem dessa superstição toda? Algumas lendas populares dizem que o popular santo certa vez ajudou uma moça que queria se casar, mas não tinha dote. Ela foi orientada a ter muita fé e, em poucos instantes, moedas de ouro surgiram diante dela. Assim, a donzela pôde finalmente se casar.

Como toda crendice popular tem inúmeras versões diferentes, fica difícil saber ao certo qual é de fato a relação do santo com o casamento. Outra história muito popular que tenta ilustrar o assunto é a da moça devota que, cansada de esperar anos por um marido, se irritou com a imagem do santo e a arremessou pela janela. A imagem, por sua vez, atingiu a cabeça de um rapaz que estava de passagem, e a donzela revoltada foi pedir desculpas ao moço. Os dois, naturalmente, apaixonaram-se, casaram-se e viveram felizes para sempre.

Receitas de amor

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Fonte da imagem: Reprodução/MDeMulher

O fato é que essas histórias passaram gerações e a crença ainda é grande nesse santo casamenteiro, tanto que é muito fácil encontrar simpatias e receitas do que fazer para se conseguir um namorado, voltar com o antigo, casar-se, encontrar o amor da vida e por aí vai. Portanto, se você não está namorando, ainda há tempo. Se quiser se casar, também. Confira abaixo algumas simpatias bem interessantes para quem está precisando de uma ajudinha divina. Depois nos conte: você já fez simpatias? Acredita nelas?

Para conseguir namorado

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Fonte da imagem: Reprodução/MaisEquilíbrio

Basta que você compre uma imagem do santo, retire o menino Jesus e repita o seguinte: “devolverei o menino Jesus quando conseguir um namorado”. Então, assim que você desencalhar, faça o prometido.

Para casar

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Fonte da imagem: Reprodução/CançãoNova

Você já está namorando e não vê a hora de casar? Nesse caso, basta seguir esses passos: coloque sete rosas vermelhas em um vaso branco e, durante esse procedimento, faça seu pedido ao santo. Depois, é só esperar que as rosas fiquem secas e, então, levar as pétalas para uma igreja em que tenham sido realizados muitos casamentos. Pronto, o próximo pode ser o seu. Boa sorte e que o amor esteja com você.

FONTE: http://www.megacurioso.com.br/supersticoes/36859-mas-afinal-por-que-santo-antonio-e-considerado-casamenteiro-.htm

sábado, 6 de junho de 2015

segunda-feira, 1 de junho de 2015

EVENTO CULTURAL: LANÇAMENTO DE LIVRO


No dia 04 de junho, às 19h, na Feira Pan Amazônica do Livro, o Prof. Arnaldo Rodrigues estará lançando o seu romance “Flores da Praia Grande” e convida amigos, familiares e o público em geral a participarem do evento.

Flores da Praia Grande conta a história de um policial militar que tem com sua esposa, Matilde, dois filhos – Jorge e Joana. Ela, após dar à luz Joana, não resiste às complicações do parto e falece. Sua irmã Maura, então requisitada a ajudar nos cuidados dos sobrinhos, acaba envolvendo-se com o marido da falecida a despeito de sus remorsos. O viúvo também sofre as inquietações decorrentes de seu juramento de fidelidade à esposa falecida.
Com características realistas, tendo como pano de fundo o regime militar iniciado no Brasil, em 1964, o romance contextualizado em Mosqueiro e valoriza a arquitetura e o ar bucólico da bela ilha para registrar a conturbada vida amorosa de João Malato. Uma agradável leitura para aqueles que gostam de saborear um bom livro.
O autor, Arnaldo Rodrigues, é professor da rede estadual de ensino do estado do Pará (SEDUC) e já atuou em diversas instituições de ensino no nível secundário e no nível superior. Graduou-se em Letras Licenciatura pela UFPA, onde também se especializou em Língua Portuguesa e Literatura.
No ano de 1998, publicou Cabeleira: o papa chibé em prosa e verso, livro de poemas e contos, editado independentemente e impresso na Gráfica da UFPA. No ano de 2004, com o poema Orgulho de Índio, ficou entre os 12 poetas selecionados pelo I Servletras, concurso promovido pela Escola de Governo do Estado do Pará, em que também foi agraciado em estar entre os 12 contistas, com o conto O caso da pipa.