sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

NA ROTA DO TURISMO: BELÉM, METRÓPOLE DA AMAZÔNIA



Vídeo produzido pela Prefeitura Municipal de Belém, por meio da Coordenadoria Municipal de Turismo - BELEMTUR. Principais atrativos do pólo turístico de Belém, capital do Pará.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

JANELAS DO TEMPO: RAIMUNDO ASSUNÇÃO CRUZ–O CECY

 

Autor: Prof. Eduardo Brandão

 

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Filho de Mosqueiro, Raimundo Assunção Cruz, mais conhecido por Cecy, marcou seu nome na história de Mosqueiro. Aos 16 anos começou a trabalhar como motorista da Prefeitura de Belém, mais tarde, se casa com a Sra. Maria Carmem, mais conhecida como Dona Carmita, com quem constituiu família e teve duas filhas, Rosa e Regina. Sua casa ficava na primeira rua, onde hoje funcionam os Correios.

Na época em que as pessoas se deslocavam para Mosqueiro em navios, o empreendedor Cecy percebeu que as pessoas precisavam de um transporte entre a Vila e as praias, onde ficava a maior parte das casas de veraneio. Resolveu oferecer esse serviço, lançou mão de algumas economias e comprou caminhonetes Ford, algumas delas eram conhecidas como “cara de sapo”. Na maioria dos casos ele ia até as praias do Farol e do Chapéu Virado, em menor número tinham as viagens até o Murubira e o Ariramba. Para a baía do Sol o serviço era muito raro devido à distância e às condições precárias do caminho.

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Com a construção da estrada, o número de carros circulando em Mosqueiro havia aumentado bastante. Mais uma vez, o inteligente Cecy percebeu que um novo filão de mercado estava surgindo – a venda de combustível. Passou a vender gasolina, em galões, em sua casa e na casa do pai dele que ficava na rua Carlos Bentes, atrás da Igreja Matriz, próxima à terceira rua. Tinham dias em que uma grande fila de automóveis se formava a ponto de dobrar o quarteirão, todos querendo abastecer. Posteriormente montou um Posto de Gasolina da bandeira ESSO equipado com bombas manuais, afinal o fornecimento de energia elétrica em Mosqueiro era deficiente. Contava ele que, em períodos de veraneio, chegava a vender até 50 tambores de 200 litros, uma façanha para a época. Transportando botijões de gás nas balsas que atravessavam o Furo das Marinhas, passou a comercializá-los juntamente com a gasolina.

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Nos tempos em que a política paraense estava dividida entre Magalhães Barata e o seu grande rival, Zacharias de Assunção, o Cecy estava ao lado do Barata. Para não transportar pela ilha os correligionários do Assunção, chegou a receber do Barata uma grande soma em dinheiro, segundo declaração feita para uma revista. Outra curiosidade contada por pessoa que conviveu com o Cecy, na época em que ele tinha o Posto de Gasolina, trata-se do banco que existia na frente do Posto e que seus frequentadores davam o nome de DIVA – Departamento de Informação da Vida Alheia.

Hoje, o local onde funcionou o Posto do Cecy continua abrigando uma empresa do mesmo ramo de negócios, a venda de combustíveis. O atual proprietário do Posto, português de nascimento, mas erradicado em Mosqueiro desde 1976 e conhecido por todos como Amandio, contou que quando ele adquiriu o Posto, o Cecy tinha um contrato de dez anos com a Esso, dos quais, 2 anos já haviam passados.  Ele renovou por dez anos, cumprindo o contrato até o final, atualmente o Posto opera com a bandeira ALE.

FONTE: http://mosqueirosustentavel.blogspot.com.br/2015/02/raimundo-assuncao-cruz-o-cecy.html

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

CARNAVAL NA ILHA: CAMPEÃ 2015

 

Na tarde de ontem, após conturbada apuração dos votos do Concurso de Escolas de Samba do Mosqueiro quando, em três momentos distintos, foram divulgados diferentes resultados, a Escola de Samba Estação Primeira de Maracajá sagrou-se Campeã do Carnaval 2015.

Apesar das indecisões da comissão de apuração da FUMBEL, perdida em meio aos protestos, o resultado final apontou uma das favoritas ao título. Quem assistiu ao desfile atento aos quesitos em julgamento, sabia que o título ficaria com os Piratas ou a Estação, já que os Peles Vermelha tivera um carro alegórico quebrado e abandonado em pleno desfile, fato passível de penalidade.

Foi acirrada a disputa entre Piratas da Ilha, que primou pela qualidade de suas fantasias, e Estação Primeira de Maracajá, que realizou um desfile tecnicamente mais perfeito. E a apuração demonstrou isso: Piratas venceu quatro quesitos (samba-enredo, alegoria, fantasia, comissão de frente); a Estação, quatro (enredo, evolução, mestre-sala e porta-bandeira, baianas) e houve empate em três (bateria, harmonia, porta-estandarte).

Apesar do equilíbrio, o quesito mestre-sala e porta-bandeira definiria o destino do título pela disparidade das notas atribuídas pelo julgador (Piratas: 9,0 e Estação: 9,8), diferença difícil de superar nos outros quesitos.

Assim, no cômputo geral, a U. S. Piratas da Ilha obteve 108 pontos e a E.S. Estação Primeira de Maracajá, 108,6, conquistando o título e merecendo o aplauso do público mosqueirense.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

CARNAVAL NA ILHA: BLOCO CARNAVALESCO OS CANIBAIS



Apresentação do BLOCO CARNAVALESCO OS CANIBAIS no Carnaval 2015 da Ilha do Mosqueiro.

CARNAVAL NA ILHA: BLOCO CARNAVALESCO BANCO DOS CORNOS



Apresentação do BLOCO CARNAVALESCO BANCO DOS CORNOS no Carnaval 2015 da Ilha do Mosqueiro.

CARNAVAL NA ILHA: BLOCO CARNAVALESCO BACU DE SUNGA 2015



Apresentação do BLOCO CARNAVALESCO BACU DE SUNGA no Carnaval 2015 da Ilha do Mosqueiro/PA.

CARNAVAL NA ILHA: BLOCO CARNAVALESCO LIMA LIMÃO 2015




Apresentação do BLOCO CARNAVALESCO LIMA LIMÃO no Carnaval 2015 da Ilha do Mosqueiro.

BLOCO CARNAVALESCO TÁ NA ONDA 2015



Apresentação do BLOCO CARNAVALESCO TÁ NA ONDA no Carnaval 2015 da Ilha do Mosqueiro.

CARNAVAL NA ILHA: BLOCO CARNAVALESCO OS CALOPSITAS




Apresentação do BLOCO CARNAVALESCO CALOPSITAS 2015 no Carnaval da Ilha do Mosqueiro/PA.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

CARNAVAL NA ILHA: SAMBA-ENREDO 2015 DA E S ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MARACAJÁ




Samba-enredo 2015 da E. S. Estação Primeira de Maracajá, da Ilha do Mosqueiro, intitulado "Das mãos do Artesão esta joia reluziu: Pará, a estrela do Brasil", autoria de Wanderley Explosão.

CARNAVAL NA ILHA: SAMBA 2015 DO B C BACU DE SUNGA




Samba 2015 do B. C. Bacu de Sunga, homenageando Joanilson Baker Agrassar, que, na década de 1950, criou a "Voz do Mosqueiro", o primeiro sistema de som a cabo na Ilha, levando ao povo música, entretenimento e informação, por meio de seus alto-falantes.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

CARNAVAL NA ILHA: PRÉ-CARNAVAL 2015 NA ILHA DO MOSQUEIRO




Pré-Carnaval 2015 na Ilha do Mosqueiro, com a participação do Bloco "Sai Fora, Otário!" e do Arrastão da Folia dos Piratas da Ilha.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

CARNAVAL NA ILHA: CARNA ORLA

 

Autor: Orlando Brito do Carmo

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Bandinha de músicas carnavalescas, pequenos e médios blocos onde se reúnem amigos e familiares e pequenos trios, Baile infantil e da Melhor Idade, carros enfeitados, batalha de confetes, etc. É o nosso Carna Orla 2015.

Venha aproveitar o velho e tradicional carnaval mesclado com a modernidade!

Registros da folia:

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FONTE: https://www.facebook.com/orlandobrito.docarmofref=pb&hc_location=friends_tab&pnref=friends.all

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

NA ROTA DO TURISMO: A “BUCÓLICA” MOSQUEIRO

 

AUTOR: Prof. Eduardo Brandão

Durante muito tempo, o cotidiano dos moradores de Mosqueiro e daqueles que buscavam a tranquilidade do local era estabelecido pela mãe Natureza. Como ela é cheia de surpresas, podemos dizer que a vida na Ilha não caia na rotina. As manhãs de Sol, as noites estreladas, a Lua resplandecendo sobre as águas da baía, a madrugada orvalhada, os dias chuvosos que sugerem o balançar das redes, o arco-íris deslumbrante, o vai e vem das marés acompanhado pelo “marulhar” das ondas, as árvores cheias de frutas nos quintais, o vento produzindo o “farfalhar” das folhas, os pássaros com suas cores e sons, tudo isso fascinava. Essas características levaram o advogado e jornalista, Pierre Beltrand, a batizar nossa querida Mosqueiro de “A Bucólica”.

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As praias da Ilha sempre despertaram admiração e fascínio naqueles que costumavam frequentá-las. Em momentos de preamar, principalmente quando os ventos estavam fortes, as águas doces ficavam bravas e formavam ondas típicas de praias oceânicas, na maioria delas era quase impossível avistar a outra margem. O fascínio e o espanto eram tanto que algumas pessoas chegavam a provar a água para se certificarem da ausência do sal - não acreditavam que se tratava de praia de rio. Espalhados sobre as areias brancas era possível encontrar muitos ajuruzeiros, seus frutos escuros faziam a festa da garotada que neles subiam já sabendo, se caíssem, a areia fofa amortecia. No período de maior intensidade de chuva, as marés de março e também de abril depositavam sobre a praia diversas sementes, muitas delas utilizadas pelos sábios caboclos como medicamentos - Andiroba, Copaíba...

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Os quintais dos Casarões distribuídos na orla, das residências dos ilhéus, assim como, os terrenos dos sítios lá existentes, costumavam ser um pequeno mosaico do que a generosa natureza amazônica oferece. Sempre muito sombreados, podíamos encontrar as mais variadas espécies de árvores frutíferas: Muricizeiro, Beribazeiro, Cupuaçuzeiro, Bacurizeiro, Ingazeiro, Tamarineiro, Jambeiro, Jaqueira, Sapotilheira, Gravioleira, Goiabeira, Açaizeiro, Pé de Abiu e muitos outros. Plantas utilizadas na culinária local, como a chicória e a alfavaca, também eram vistas em grande quantidade, o mesmo acontecendo com aquelas que possuem propriedades medicinais.

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Sabemos que a chegada de infraestrutura urbana, tais como iluminação pública e pavimentação de ruas, o uso de aparelhos sonoros potentes, e, principalmente, o burburinho dos dias agitados de férias e finais de semana prolongados, levarão muitos leitores desse Blog a dizer que são tempos que não voltam mais e que a Bucólica ficou esquecida na poeira do passado.

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Preciso dizer que a realidade não é bem assim. Depois de cinco anos morando por aqui, eu e minha esposa sabemos que os encantos da natureza continuam presentes e sempre reservando surpresas. Certa vez o tio dela sugeriu que apagássemos as luzes do nosso quintal e para surpresa de todos, acreditem, ficamos horas puxando uma boa prosa com as estrelas e Lua radiante sobre nós. Para os mais novos que estavam presentes tudo aquilo era uma grande novidade. Quando saio à noite com o Bóris e a Brida, nossos cachorros, a trilha sonora ainda é o farfalhar das árvores, o marulhar das ondas e o canto dos grilos e dos sapos. Diariamente, nas árvores do nosso quintal, apreciamos a festa proporcionada por algumas dezenas de aves. São mais de 20 espécies. Alguns desses pássaros nos deram o privilégio de fazer os seus ninhos e reproduzirem por lá. Até mesmo a “invasão” noturna do quintal, por uma mucura ou por uma iguana, da piscina por uma cobra, ou pela visita de uma doce preguiça, transformam-se em fato pitoresco a ser contado e comentado pelos amigos.

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O grande desafio daqueles que pretendem reencontrar ou conhecer a “Bucólica” é permitir que a sua sensibilidade se manifeste favorecendo a revelação das belezas existentes ao seu redor. Não tente trazer o “prazer” em uma sacola, em uma mochila ou no porta-malas, venha de coração e mente aberta para usufruir o que a Ilha tem para lhe oferecer de melhor. Podem acreditar, isso é qualidade de vida, isso são prazeres que as grandes fortunas não costumam comprar. Mosqueiro foi e continua sendo a nossa Bucólica.

FONTE: http://mosqueirosustentavel.blogspot.com.br/ (BLOG Mosqueiro Pará Brasil)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

MEIO AMBIENTE: ÁGUA SOBE E ÁGUA DESCE: O PULSO DE INUNDAÇÃO DA AMAZÔNIA

 

POSTADO POR PEDRO LEÃO

Imagine que você está numa floresta. Nesta floresta passa um rio. Ao seu redor há árvores com vários metros de altura. Ficando lá durante algum tempo, você ouve o canto das aves, vê macacos, insetos, e outros animais da floresta. Barcos passam de vez em quando pelo rio, e você ouve aquele barulho de motor ao fundo. O rio próximo tem vários metros de distância entre uma margem e outra, e você sabe que lá dentro há peixes, botos, e outros organismos menos conhecidos, como os macroinvertebrados.

Seis meses depois, você volta exatamente para o mesmo lugar. Ao chegar lá, você tem uma grande surpresa. Não é mais possível caminhar por entre as árvores, pois o chão da floresta agora está debaixo da água. De dentro do barco onde você está, você vê que apenas as copas das árvores mais altas não estão submersas, criando uma paisagem onde árvores parecem surgir do meio da água. Peixes agora nadam entre as árvores. Fazer trilha agora, só é possível de barco.

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Interior de um igapó no período de águas altas

A situação imaginada acima acontece de verdade na Amazônia onde vemos esta acentuada variação do nível d´água. Os estudiosos deste fenômeno elaboraram um conceito para explicar esta variação e outros aspectos relacionados a ela, chamado de pulso de inundação. Durante a enchente, o rio inunda suas áreas marginais (sua planície de inundação), criando verdadeiras florestas inundadas. Essa inundação é sazonal, ou seja, acontece todo ano de forma periódica, assim como as estações do ano. Na verdade, o pulso de inundação acontece em todos os lugares onde há enchentes periódicas, mas na Amazônia ele se torna especial pois ainda há muita floresta preservada, e a maior parte dos seus rios não está controlada por barragens.

Nas planícies de inundação é comum a existência de lagos. Estes lagos também estão sujeitos ao pulso de inundação quando, entre outras coisas, a sua profundidade também varia bastante ao longo do ano. O efeito sobre estes lagos depende de sua forma e posição em relação ao rio e influencia todos os organismos que vivem naquele lago, além do metabolismo do sistema. Por metabolismo, entendemos todos os processos ecossistêmicos que ali acontecem, tais como a respiração, decomposição, produção primária (fotossíntese) e os ciclos biogeoquímicos de forma geral. Por exemplo, a produção primária do fitoplâncton (algas muito pequenas que vivem na água) é maior no período de águas baixas. Na fase de águas altas, o pulso de inundação tem um efeito homogeneizador sobre os lagos da planície, ou seja, a água do rio que inunda os lagos cria uma conexão entre eles, o que faz com que nestes períodos eles sejam mais similares entre si.

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Árvores submersas no período de águas altas

A parte da floresta que é inundada pelo pulso de inundação é diferente da floresta que não é inundada nunca (chamada de mata de terra firme), pois as plantas precisam de adaptações especiais para sobreviver alguns meses do ano embaixo d’água, parcialmente ou totalmente. Essa floresta que fica na planície de inundação dos rios é chamada de Igapó ou Várzea, dependendo do tipo do rio em que ela se encontra. A invasão da água do rio sobre a mata alagada significa que nestes períodos há uma troca de materiais entre o ambiente aquático e terrestre. Afinal, em que outro local há um contato tão íntimo entre uma floresta e um rio?

Durante a época das águas baixas, as árvores da mata alagada crescem e se reproduzem, além de este ser o período em que as sementes germinam. Já na cheia, as árvores reduzem ou param o crescimento, e ficam como que esperando a água baixar para terem melhores condições novamente. Porém, é no período de cheia que ocorre a dispersão das sementes, ou seja, nesta época as sementes caem das árvores e são levadas pela água ou pelos peixes para outros locais onde elas podem ter mais chance de germinar e sobreviver até a idade adulta.

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Margem do rio Trombetas (Pará), nos períodos de águas altas e águas baixas

É interessante notar a influência, ou seja, o efeito, do pulso de inundação sobre os animais aquáticos. Por exemplo, os peixes se locomovem pelos rios e lagos da região, e em águas altas eles procuram abrigo e alimento no igapó, comendo sementes e até sendo predados por outros peixes, tudo isso por entre as árvores. O zooplâncton tem sua densidade aumentada em períodos de águas baixas e densidade diminuída em períodos de águas altas. Conforme a água do lago sobe, a densidade do zooplâncton diminui, e sua riqueza (quantidade de espécies) aumenta, por causa das espécies que chegam conforme a água sobe, e o efeito contrário acontece quando o nível da água abaixa.

Um fato interessante é que a água sobe durante o período das chuvas, porém uma das principais causas desta variação é o degelo dos Andes, onde parte dos rios amazônicos nasce. Desta forma, a floresta amazônica está intimamente ligada aos Andes. Por sua vez, o pulso de inundação é tão importante para os ecossistemas aquáticos sujeitos a ele que os rios, lagos e florestas que sofrem seus efeitos não podem ser vistos como meros rios, lagos e florestas comuns. O efeito do aumento e diminuição do nível d’água, aliado a mudanças na conectividade e à interação com o ambiente terrestre adjacente faz com que o pulso de inundação seja uma grande força nestes ambientes, e também em todos os seres vivos que lá vivem.

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No Laboratório de Limnologia desenvolvemos pesquisas em ambientes aquáticos amazônicos, estudando a estruturação de comunidades e processos ecossistêmicos nos rios e lagos da região. Estes estudos estão vinculados aos projetos “
Estudos Limnológicos no Lago Batata e Igarapés da Flona Saracá-Taquera, PA” e “Biogeoquímica do Carbono e Mercúrio na Bacia Amazônica“,

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Fonte: Laboratório de Limnologia/UFRJ

http://limnonews.wordpress.com/2013/05/16/pulso_de_inundacao/

16 de maio de 2013.

FONTE:

http://mosqueiroambiental.blogspot.com.br/2014/01/agua-sobe-e-agua-desce-o-pulso-de.html